Ainda tenho o terceiro texto sobre o pré sal para escrever, mas vamos falar um pouquinho de cotidiano, temas leves para entreter.

Penso que sou um dos poucos homens que gosta de fazer compras de supermercado. Lógico que sozinho para não ter palpite…

Meu cotidiano é mais ou menos igual: olho a despensa, olho o depósito de material de limpeza, vejo se falta alguma coisa, faço uma lista mental de coisas a comprar e parto para o supermercado.

Nele, seja qual for, já faço um caminho pré-estabelecido de forma a não ter de retornar a um corredor que já tenha passado. A exceção é quando compro sorvetes, que obviamente deixo para pegar por último.

O melhor horário para se fazer supermercado, para mim, é domingo pela manhã: os hortifrutigranjeiros estão fresquinhos, o mercado está vazio e não há filas para passar nos caixas. Entretanto, quase nunca consigo ir neste horário.

Quase sempre bato ponto em dia de semana à noite. Não costuma ser um bom horário por causa das filas, acabo levando mais tempo que o desejável.

Contudo, não me irrito. Para ser sincero, até me divirto. Gosto de ir escolhendo os produtos – pela marca ou pelo preço, dependendo do caso – e arrumar os produtos no carrinho.

Na medida do possível, procuro comprar alimentos orgânicos, mas nem sempre é possível por causa do preço. De qualquer forma, tenho um índice de consumo de produtos mais saudáveis maior que a média.

A única parte chata é subir com as compras quando chega em casa. Leva um tempo imenso, apesar do carrinho que temos disponível no prédio em que moro. Disso não gosto nem um pouco.

Nem arrumar as compras nos armários me incomoda.

Para quem não tem paciência e mora aqui no Rio, uma alternativa é o serviço de entrega em domicílio do Zona Sul. Os preços são um pouco mais altos, mas para certos produtos vale a pena., e a entrega é satisfatoriamente rápida. Destaco a variedade de cervejas especiais e importadas que eles têm à disposição.