Como escrevi no post anterior, precisei comprar uma máquina fotográfica para um evento, pois a câmera da minha esposa havia se quebrado.
Já estava querendo trocar a câmera digital há algum tempo, entretanto haviam outras prioridades e vinha adiando.
Queria uma máquina da Kodak, porque ela tem uma característica que me é importante, fotografar bem alvos em movimento. Para quem tira 300 fotos por noite na Sapucaí isto faz muita diferença – a Sony que tínhamos era horrorosa neste particular.
Adquiri a Kodak C1013 (10.3 MP), que é um exemplar longe de ser “top de linha”, mas que me atende perfeitamente e a um preço bastante razoável. O que me impressionou é a quantidade de recursos de que a máquina dispõe para que as fotos possam sair em melhor qualidade e sem retrabalho.
Confesso que ainda irei levar um tempo para entender a máquina, porque tive pouco tempo e as possibilidades tanto de modos de fotografia quanto de pré-edição das fotos no próprio aparelho são gigantescas – e novas para a minha compreensão.
Mas é sinal da evolução tecnológica termos produtos com cada vez mais recursos, a preços menores, com mais facilidades. No caso em questão foi um choque para mim, que já achava excelente a câmera acoplada ao meu aparelho celular – que é superior a muita máquina badalada no mercado.
Bom, o que importa é que consegui tirar as fotos no evento, como podem ver abaixo. Aos poucos aprendo como mexer nela direito. O ser humano existe para isso.

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