O Ouro de Tolo por seus entrevistados

Uma das seções recentes do Ouro de Tolo, criada neste segundo ano de vida, é a “Jogo Misto”. Tratam-se de entrevistas com formadores de opinião, influentes em seus campos de atuação, que mesclam perguntas específicas com questões mais culturais.

A coluna será reromada nas próximas semanas, após breve interregno. Mas tenho orgulho de ter time tão qualificado passando por estas páginas. As entrevistas podem ser lidas aqui. Vale muito a pena.

A última pergunta era sempre sobre este blog ou seu autor. No segundo aniversário, compilo aqui as respostas dadas pelos entrevistados até aqui. É um bom panorama da percepção que este espaço recebe.

Vamos às afirmativas:

“É bom poder contar com pessoas generosas como você. Abraço.” (Marco Aurélio Mello, jornalista)

“Como velho jornalista, do tempo em que a grande imprensa imaginava ter o monopópolio dos formadores de opinião, acho ótimo que hoje o Brasil tenha milhares de blogueiros como Pedro Migão para falar o que pensam sem pedir licença a ninguém. É saudável para a jovem democracia brasileira que tenhamos cada vez mais emissores e receptores de informações e opiniões.

Boa sorte ao Pedro e longa vida ao blog!” (Ricardo Kotscho, jornalista e ex-assessor de imprensa do Presidente Lula)

“Pedro Migão, mais conhecido como ‘Conspirinha’, é inquieto, ousado e tem alma de jornalista. O blog, muito bom, traça bem esse perfil.” (Lédio Carmona, jornalista esportivo)

“Realizar um blog sobre carnaval é um ato heróico de dedicação! Parabéns” (Felipe Ferreira, pesquisador de carnaval)

“A mídia prefere as roupas pretas e a pirotecnia do que o pensamento e a lógica. Você, como cidadão, está agindo diferente.” (Luiz Alexandre, Major da Polícia Militar do Rio de Janeiro)

“Elogia o trabalho que venho desenvolvendo aqui e no Galeria do Samba e pede que o Ministério Público veja o que ocorre nas escolas de samba.” (Luis Fernando Reis, carnavalesco, que deu sua entrevista em áudio)

“Um chato (risos)… Brincadeira.

Só é chato falando de futebol, você é uma pessoa que considero muito, inteligente, que corre atrás das coisas importantes para sua vida e muito amigo dos seus amigos. Além de saber levar a vida com muito bom humor já que sempre brincam com você e você não fica irritado, só me aborrece quando comenta futebol (risos).

Finalizando eu que agradeço o espaço e a oportunidade da entrevista para um blog que já contribuí humildemente algumas vezes e fico feliz em ver que está crescendo tanto.” (Aloisio Villar, compositor e hoje colunista do blog)

“Parabéns pelo blog. Aqui tem umas coisas muito chiques (politica internacional, comportamento e etc) e sempre com um texto muito bom. Pena que pintou essa entrevista esculhambada com esse tal de Vitor, que como diria o Cel. Nascimento, é um fanfarrão!” (Vítor Monteiro, presidente de ala e petroleiro)

“Somos amigos via internet, fiéis da mesma religião – o carnaval, e sofredores pela mesma causa, o Flamengo. Gente assim está condenada a ser melhor qualidade.” (Aydano André Motta, jornalista)

“Eu é que agradeço pela oportunidade. Acho que o “Ouro de Tolo” se parece muito com o “A Mil Por Hora” porque não se resume a variações de um mesmo tema. Fala de tudo, sobre tudo, com conteúdo, informação e principalmente opinião. Em tempos onde as pessoas normalmente ignoram o ponto de vista alheio, ter uma visão ampla e sobretudo firme dos fatos e acontecimentos é fundamental.” (Rodrigo Mattar, jornalista especializado em automobilismo)

“Um prazer reencontrar o amigo. Trocas de experiências e estabelecimento de vínculos de amizade com leitores são alguns dos momentos legais desta nossa profissão.” (Jorge Luiz Rodrigues, jornalista esportivo)

“Conheço pouco o Pedro, mas o que conheço é distinto – torce pelo Flamengo, gosta do PT e é amigo do Lédio Carmona, meu primeiro chefe. O Ouro de Tolo? Só sei que merece a leitura.” (Gustavo Poli, editor chefe do Globoesporte.com)

“O autor de Ouro de Tolo não poderia ser alguém mais diferente de mim: flamenguista, homem de fé, petista … e exatamente por isso estabeleci com ele um laço de afeto e amizade que talvez não fosse tão forte com alguém que espelhasse todos os meus conceitos. Não há amadurecimento ou crescimento sem troca, e não há troca com quem pensa igual à gente. O fundamental é que o diálogo não carregue preconceitos. Sem intolerâncias, qualquer ideia contrária vai apenas nos enriquecer. Por isso, o Ouro de Tolo é hoje leitura obrigatória para mim.” (Milly Lacombe, jornalista multimídia)