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Hoje a coluna “Os Nerds na Vida Real”, do analista de sistemas e webmaster deste blog Rodrigo Felga, começa a falar de um assunto muito familiar aos leitores: as redes sociais.

Pessoalmente, praticamente só utilizo o Twitter. Até tenho Facebook mas muito pouco o vejo – agora, com esta história de estar envolvido com a política portelense, tenho usado um pouquinho mais.

Vamos ao texto.

Redes Sociais – Parte I

Olá amigos! A coluna desse mês falará um pouco sobre Redes Sociais. Veremos que essas redes podem ser utilizadas tanto para o bem quanto para o mal – e a influência que isso tem em nossas vidas.

Quando se fala de rede social nos dias de hoje, acredito que para a maioria dos leitores o que vem à mente são Twitter e Facebook. Essas são, na minha visão, as principais redes sociais atualmente e possuem um grande número de usuários brasileiros. O praticamente finado Orkut era a principal rede social no Brasil mas aos poucos foi perdendo espaço e foi completamente dominado pelo Facebook – principalmente por conta da alta poluição audiovisual e por questões de privacidade.

É interessante notar a (falta de) vocação da gigante Google com redes sociais. A última rede social lançada pelo Google, a Google Plus, parece não cair no gosto popular – assim como os seus antecessores. A única rede social da gigante de Montain View que fez relativo sucesso foi o Orkut, que acabou perdendo espaço por questões de privacidade, outro “ponto fraco” da empresa.

As redes sociais podem ser utilizadas para diversos fins e depende do usuário fazer o bom uso dela ou não. Eu uso o Twitter principalmente para acompanhar notícias e temas de meu interesse, principalmente esportes, e vejo como grande vantagem dessa rede a sua agilidade, permitindo ter notícias em primeira mão e alguns “furos” de reportagem.

Acredito no Twitter como uma grande ferramenta para aproximar pessoas públicas de seus fãs e vejo este como o grande diferencial da ferramenta: podemos estar sempre diretamente conectados aos assuntos de nosso interesse.

Já o Facebook vejo como uma boa ferramenta para relacionamento interpessoal e networking profissional (para uma rede exclusivamente profissional, o ideal é o LinkedIn). Vejo a ferramenta como uma boa pedida para manter contato com aquele amigo que agora está distante, morando em outro país, ou mesmo aquele amigo que mora ao lado mas que você quase não vê pois ele trabalha o dia todo.

Uma coisa que vale tanto para o Facebook quanto para o Twitter (e para todas as redes sociais) é o bom senso.

Em ambas as redes sociais existem pessoas que fazem seguidas postagens sem conteúdo algum e acabam inundando a nossa ‘timeline’ com coisas banais ou que não nos interessem. Eu não quero saber a que horas você vai ao banheiro, eu não quero ver fotos de gente despedaçada na minha timeline, eu simplesmente não me interesso por essas informações.

É claro que nem sempre as pessoas que seguimos vão ter informações relevantes para a gente, mas se uma pessoa só te inunda com coisas inúteis a única saída é o unfollow ou o block.

Outra questão importante sobre as redes sociais é questão da segurança: existem pessoas que postam em tempo real sua localização, o dia todo. Essas informações são um prato cheio para bandidos que podem estar planejando invadir a sua casa, por exemplo.

Eles ficarão extremamente felizes em saber que você vai passar uma semana de férias em Maceió e que sua casa estará sozinha durante todo esse período. Portanto, muito cuidado com as informações que posta nas redes sociais: pode ser que a pessoa que esteja vendo não seja só seu amigo.

Ainda sobre segurança, deve ser dada uma atenção especial à utilização das mesmas por crianças e adolescentes. Essas pessoas são muito vulneráveis e devem, sempre que possível, ser supervisionadas na utilização das ferramentas.

Em minha opinião crianças nem deveriam utilizar tais recursos: crianças devem se preocupar em brincar e não ficar 12 horas do dia sentadas na frente de um computador. Já no caso dos adolescentes vale uma supervisão para ver o tipo de conteúdo que andam postando e dar as devidas orientações.

Mês que vem continuarei falando sobre redes sociais, mais especificamente sobre sites de encontro e relacionamento extraconjugais. Até lá!