O fim de semana que se passou decretou o primeiro rebaixado para a Série B do Brasileirão de 2016. Foi o Joinville, que havia vencido a segundona no ano passado e se tornou o primeiro campeão a ser rebaixado no ano seguinte desde o Brasiliense, que faturou a B em 2004 e caiu em 2005. Nas entrevistas, tanto o elenco quanto a diretoria reconheceram um erro enorme no planejamento, o que acabou por rebaixar uma equipe que durante anos construiu sua volta à elite do futebol brasileiro.
Também no mesmo fim de semana foram definidos os últimos times a conquistarem o sonhado acesso para a Série A. O Botafogo já havia garantido sua vaga na terça-feira anterior e coube às torcidas de América Mineiro, Vitória e Santa Cruz aguardarem até o último sábado para fazer a festa. Como que de imediato, paralelamente à alegria por deixar o Inferno da Série B, vem uma repentina cobrança, um repentino aviso: é hora de começar a se planejar para não fazer da primeira divisão um passeio rápido de um ano.
O Botafogo é um time tradicional, já foi campeão nacional e nos últimos anos viveu de esporádicas boas campanhas após seu primeiro rebaixamento em 2002. Agora, depois de novamente passear pela Série B, terá de reforçar bastante seu time para não apenas ficar, como também fazer boas campanhas. Sua torcida precisa voltar a abraçar o clube, ser presença assíduas no estádios e fazer o time retomar sua grandeza. O América Mineiro, por sua vez, não chega a ser presença constante na elite. Na era dos pontos corridos, apenas em 2011 disputou a primeira divisão e foi rebaixado em último lugar. Agora, contando com o Independência (o que não ocorreu naquela oportunidade) terá uma dura missão de se firmar entre os 20 e também vai precisar se reformular por completo.
Os nordestinos Vitória e Santa Cruz também vivem situações diferentes. O rubro-negro baiano disputou a Série A por muito tempo, chegou a ser vice-campeão em 1993 e, depois, encarou um rebaixamento duplo em 2004 e 2005. Saiu da Série C em 2006 para, em 2007, conseguir regressar à elite. Lá ficou até 2010. Caiu, voltou só em 2012, foi muito bem em 2013 e desabou em 2014. Vive uma fase de subidas e descidas que precisa encerrar. Para isso, também precisa entender que a realidade na primeira divisão é diferente.
Já o Santinha é o caso mais curioso. Dono de uma torcida fanática, não participou tantas vezes assim da Série A. Em 2006, quando regressou ao grupo principal, foi muito mal e caiu. Em 2007 caiu de novo. Em 2009 chegou ao Inferno da Série D e de lá só saiu em 2011 para, dois anos depois, chegar à Série B. Em 2014 bobeou e não subiu. Em 2015, não deixou escapar. É, dos quatro que sobem, o de menor estrutura e aquele que deve encontrar mais dificuldades para se manter. Ainda assim, para os quatro, o conselho é um só: enquanto o elevador sobe, convém olhar para o lado e ver quem com ele está descendo. É o melhor jeito de entender que, depois da festa, é hora de trabalhar por uma missão muito mais difícil que deixar a Série B: não voltar.
Jogo muito ruim. O Palmeiras estava completamente desinteressado e o Cruzeiro jogou praticamente sozinho no primeiro tempo. Com muita intensidade e ainda sonhando com uma vaga na Copa Libertadores, a Raposa dominou o Palmeiras com um futebol agressivo que o levou a abrir o placar e se aproximar com muita força do G-4. No segundo tempo, porém, o Cruzeiro sofreu com o único mal que parece persistir nos times de Mano Menezes. Sem necessidade, recuou e chamou o time adversário para o ataque. Um roteiro que gremistas, corintianos, flamenguistas e torcedores da Seleção Brasileira conhecem bem. O Palmeiras, até embalado pela impaciência da torcida, foi ao ataque e acabou chegando ao empate, pondo fim ao sonho cruzeirense de disputar a Libertadores.
Figueirense 0 x 0 Chapecoense
O Figueirense precisava só de uma simples vitória para praticamente dar adeus a qualquer risco de ser rebaixado. E não conseguiu. Mesmo jogando melhor que uma desinteressada Chapecoense na maior parte do tempo, o Figueira não balançou as redes. O primeiro tempo foi todo dominado pelo time da Capital, que usou de jogadas em alta velocidade e do jogo aéreo para assustar. O goleiro Nivaldo, da Chapecoense, foi o grande destaque da primeira etapa, com algumas ótimas defesas. Quando Nivaldo não trabalhou, a sorte jogou do lado dos alviverdes com algumas chances desperdiçadas pelo Figueira. Clayton, grande destaque do time, poderia ter saído na cara do gol em um lance, mas caiu no chão e a chance foi perdida. No segundo tempo, o time da casa perdeu muito de sua força e a Chape teve mais facilidade para administrar o empate.
Corinthians 6 x 1 São Paulo
Mas minha gente… Que sacode foi esse… É curioso como um lance pode mudar totalmente uma partida. O São Paulo entrou muito bem em campo na Arena Corinthians. Entrou em campo com uma postura agressiva, incisiva, explorando bem as laterais do campo e criando boas oportunidades de gol. Uma delas, aliás, muito perigosa. O Corinthians, reserva do meio para frente, tinha dificuldades na saída de jogo e criava quase nada. Pouco compacto, deixava espaços e não saía do lugar.
E então, de repente, tudo mudou. O sistema defensivo do São Paulo começou a demonstrar que estava na mais infeliz tarde de toda a temporada ao deixar Bruno Henrique abrir o placar quase que de ombro. Dênis salvou, mas nada pôde fazer na cobrança de escanteio. O gol do Corinthians desestabilizou por completo o time do São Paulo que, a partir dali, foi ladeira abaixo. Logo na sequência, o baixinho Romero, no meio de dois marcadores rivais, subiu para fazer 2 a 0 alguns segundos depois de ter parado em Dênis. O arqueiro do São Paulo, que até ali era o melhor Tricolor em campo, falhou feio e viu Edu Dracena fazer 3 a 0 ainda no primeiro tempo. O jogo acabava ali para o São Paulo. Para o Corinthians, estava só começando.
O segundo tempo indicou bem porque o Corinthians é um dos grandes times do país. Porque é, na verdade, muito melhor do que todos os outros. O quarto gol foi, sem sombra de dúvidas, um dos mais bonitos do Campeonato pela beleza de cada toque da jogada. Quantos titulares participaram? Nenhum. Romero para Bruno Henrique, Bruno Henrique para Danilo, Danilo para Lucca e Lucca para o gol. Uma obra de arte que transformou a vitória em goleada. Sem qualquer reação, um São Paulo apático, sem capacidade de sequer sem importar com a goleada, viu o Corinthians trocar passes. Viu a torcida gritar olé. Viu Romero cruzar e a defesa jogar pra dentro. 5 a 0… Humilhação total.
O desconto com o gol de Carlinhos poderia ser o gol de honra, mas sequer havia mais honra para ser resgatada. E, se houvesse, ela seria inapelavelmente destruída com a linda jogada de Romero, que sofreu pênalti. Cristian, um reserva que poucas vezes esteve em campo, fez o sexto e foi abraçado por todo o banco de reservas. A união de um time que transborda vibração. Uma tarde de gala junto dos 46 mil torcedores que estiveram na Arena. E dá pra ficar melhor? Dá. Pênalti para o São Paulo. Cássio pega. Com 6 a 1 no placar e o rival moído moral e tecnicamente, foi só tocar a bola e ver o juiz encerrar o jogo aos 44 minutos e 58 segundos do segundo tempo. Depois, foi só correr para o abraço e levantar a taça da maneira como a conquistou: sem deixar dúvidas.
Excelente atuação do Internacional, quem diria… O Grêmio foi inteiramente dominado e não conseguiu ditar o seu ritmo contra o rival, que entrou com sangue nos olhos; e, o que é mais importante, com uma disposição tática muito interessante. Usando bem as laterais e com muita velocidade, o Inter criou bastante. O Tricolor Gaúcho, por sua vez, ficou encurralado e, até por estar menos pressionado, cedeu até com alguma passividade ao ímpeto do Colorado. Por outro lado, com um bom posicionamento defensivo, conseguia não permitir que o Inter transformasse aquele domínio todo em chances de extremo perigo.
Aliás, a impressão que tenho é a de que o Inter martelou insistentemente por uma única bola, por um único gol. E foi mais ou menos isso que aconteceu. Em um vacilo mínimo, em uma rara brecha dada pela defesa do Grêmio, saiu o gol. Impotente e incapaz de tentar uma reação, o Grêmio não mudou o ritmo da partida e seguiu sendo dominado pelo Colorado que, com mais calma, pôde diminuir um pouco o ritmo e controlar a vitória que, apesar do placar magro, veio sem grandes sustos.
Atlético Mineiro 2 x 2 Goiás
A falta de motivação do Atlético Mineiro nesse jogo foi uma coisa impressionante. Causa ou consequência dos menos de 10 mil presentes no Independência, a apatia do segundo colocado em seu primeiro jogo após o fim do sonho do bicampeonato acabou animando um Goiás que entrou em campo entregue. Mais entregue ainda ficou após a trapalhada de invejar Mussum e Zacarias que a zaga aprontou no gol do Atlético. O Galo saiu na frente sem se esforçar muito e continuou sem se esforçar a partir do momento que teve a vantagem. Quando Victor fez bobagem, o Goiás empatou e o jogo voltou a ganhar alguma emoção.
Quando forçou um pouquinho, o Atlético foi amplamente superior, dominou o adversário, criou chances e chegou ao segundo gol. Quando marcou, voltou a diminuir o ritmo e chamou o Goiás para o ataque. O Esmeraldino, esbarrando em suas enormes limitações, foi aos trancos e barrancos explorando a desatenção dos mineiros até que conseguiu o empate. Um empate que não lhe serve para muita coisa, mas que pelo menos o mantém vivo.
Joinville 1 x 2 Vasco
Em 15 minutos o Vasco abriu 2 a 0 sem precisar se esforçar muito. Bastou encaixar duas boas jogadas e deixar que as crateras no para lá de desatento sistema defensivo do Joinville se encarregassem de deixar trilhado o caminho para as redes. Na sequência, o cruzmaltino seguiu pressionando e, jogando muito bem, poderia até ter goleado, não fosse a tarde inspirada (mais uma) do goleiro Agenor. O Joinville, que precisava vencer para ter chances matemáticas de se salvar, não conseguia reagir e o Vasco parecia estar conquistando uma raríssima vitória tranquila.
No segundo tempo, porém, o Vasco mais uma vez sofreu com uma impressionante e absurda queda de ritmo. O time simplesmente não rendeu mais e o Joinville conseguiu enxergar uma luzinha lá no fim daquele túnel. Tocando bem a bola e encontrando mais espaços, o JEC foi chegando aos poucos e começou o bombardeio à meta de Martin Silva. Depois que fez o gol, então, virou ataque contra defesa. O Vasco, tenso e falhando muito lá atrás, se segurou sabe Deus como e os catarinenses, apesar da insistência e de chutarem bola no gol de tudo quanto é jeito, não furaram o arqueiro carioca. Estava decretado o rebaixamento do Joinville e estava garantida a sobrevivência do Vasco até o próximo domingo.
Que jogo tenebroso… O Flamengo não tem um time ruim, mas tem jogado muito mal. Disperso, sem compactação, com um toque de bola muito deficiente e que qualquer time organizado consegue barrar. Foi o caso da Ponte, que também não fez uma boa exibição, mas foi melhor que o Flamengo durante boa parte do primeiro tempo. Com mais sorte do que competência, o Mengão logo abriu o placar, mas no segundo tempo cedeu o empate. Quando a Macaca perdeu seu goleiro lesionado e com as três alterações já feitas, o Flamengo foi pra cima e incrivelmente não aproveitou a oportunidade para vencer o jogo. É a cara desse time do Mengão em 2015.
Coritiba 1 x 0 Santos
Mais um jogo que vai me poupar caracteres. Estádio vazio, Santos totalmente disperso e Coritiba dominando o jogo. O esforço desse time chega a ser comovente. Nas jogadas coletivas, os erros de fundamentos básicos e os erros de conclusão pareciam querer perpetuar o zero a zero no placar. Em uma jogada individual já no segundo tempo, o Coxa conseguiu fazer o gol que lhe tirou do Z-4. Depois disso, o Santos aplicou uma surpreendente pressão e acabou parando no arqueiro Vanderlei e também no azar em alguns casos. Tropeço complicado pensando em G-4, mas que por enquanto não é tão lamentado já que tem uma Copa do Brasil pela frente.
Sport 0 x 0 Atlético Paranaense
O Sport até jogou melhor na maior parte do tempo e perdeu umas chances impressionantes, mas o jogo foi tão chato (até por conta da ausência de público – aliás, palmas para o STJD por deixar dois estádios sem torcida na antepenúltima rodada) que nem dá para dizer que o zero a zero foi injusto. O Atlético Paranaense, aliás, parecia até não ter entrado em campo. O Sport entrou, mas já sem ambição, de modo que nem fez uma partida digna de merecer a vitória. E antes que eu me esqueça: as reclamações do Presidente na questão da arbitragem são uma piada.
Fluminense 3 x 1 Avaí
Ótima atuação do Fluminense. Daquelas para se garantir na Série A, botar uma pedra em cima de 2015 e começar a pensar em 2016. Jogando contra um time extremamente frágil, o Fluzão foi para o ataque desde o início e bombardeou a meta do goleiro Vagner. O Avaí, sem capacidade de reagir, ficou preso em seu campo de defesa e logo acabou sofrendo o primeiro gol. Percebendo o bom momento na partida, o Flu não tirou o pé e fez um segundo tempo ainda melhor. O golaço de Fred coroou uma ótima atuação e fez a equipe abrir 3 a 0. O golaço de Léo Gamalho no fim serviu apenas para diminuir um pouco a derrota do Avaí, que fica em situação pra lá de delicada no Campeonato.
Classificação
A duas rodadas do fim do Campeonato, essa é a classificação.
Público e Gols
– Os dois jogos com portões fechados rebaixaram a média de público para 16.839 torcedores por jogo, o que não só fica muito distante dos 17.417 de 2009 como também deixa atrás dos 16.970 de 2007 e apenas um pouco à frente dos 16.528 de 2008 e dos 16.266 de 2014. Nos outros anos, tivemos 12.599 em 2006, 14.181 em 2010, 14.859 em 2011, 12.918 em 2012 e 14.550 em 2013.
– Chegamos aos 855 gols no Campeonato. Descontando as últimas duas rodadas, fora 969 em 2006, 965 em 2007, 945 em 2008, 1.020 em 2009, 916 em 2010, 963 em 2011, 888 em 2012, 887 em 2013 e 803 em 2014.
Palpites para a 37ª rodada
São Paulo x Figueirense – Sábado, 28/11, às 17h, no Morumbi, em São Paulo
Mesmo depois de uma cacetada como a que levou no clássico, o São Paulo tem totais condições de vencer e vencer bem. 2 a 0 para o Tricolor.
Fluminense x Internacional – Sábado, 28/11, às 19h30, no Maracanã, no Rio de Janeiro
A menos que a vitória no Gre-Nal tenha dado uma motivação espetacular para o Internacional, não há no desempenho desse time em 2015 nada que me leve a crer que o Fluminense perderá este jogo. Empate em 1 a 1.
Avaí x Ponte Preta – Sábado, 28/11, às 21h, na Ressacada, em Florianópolis
Jogo decisivo para o Avaí. Precisa vencer, mas, como é um time bem mais limitado que a Ponte, acho que vai ter seu rebaixamento praticamente decretado. Empate em 1 a 1.
Cruzeiro x Joinville – Domingo, 29/11, às 17h, no Mineirão, em Belo Horizonte
Aí fica fácil. Mesmo já de férias, o Cruzeiro tem tudo para passar por cima do rebaixado Joinville. Vou até arriscar uma goleada. 4 a 0 para o Cruzeiro.
Sport x Corinthians – Domingo, 29/11, às 17h, na Itaipava Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata
Vou ser bem direto: se não perder essa, o Corinthians não perde mais. 2 a 1 para o rubro-negro pernambucano.
Grêmio x Atlético Mineiro – Domingo, 29/11, às 17h, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre
Jogo decisivo na briga pelo vice-campeonato. Acho que nessa disputa o Galo leva a melhor, mas uma derrota nesse jogo vai trazer alguma emoção para a briga. 2 a 1 para o Grêmio.
Vasco x Santos – Domingo, 29/11, às 17h, em São Januário, no Rio de Janeiro
Mesmo com o Santos inteiramente focado na Copa do Brasil, eu acho que o Vasco vai tropeçar. Para muita gente, será o fim da linha. Para mim, não. Empate em 1 a 1.
Palmeiras x Coritiba – Domingo, 29/11, às 18h, no Allianz Parque, em São Paulo
Outro que vai estar com a cabeça na lua, mas que acho que tem bola para vencer mesmo assim. Palmeiras leva a melhor, 1 a 0.
Chapecoense x Goiás – Domingo, 29/11, às 18h, na Arena Condá, em Chapecó
No último jogo em casa no ano, uma boa vitória para decretar o rebaixamento do Goiás. 2 a 0 para a Chape.
Atlético Paranaense x Flamengo – Domingo, 29/11, às 19h30, na Arena da Baixada, em Curitiba
O jogo que poderia não acontecer porque ninguém sentiria falta… Meu palpite é um chute completo. 2 a 0 para o rubro-negro do Paraná.
O que pode ser definido na rodada
Grêmio na fase de grupos da Libertadores
O que precisa acontecer: se empatar com o Atlético Mineiro na Arena do Grêmio, o Tricolor Gaúcho se garante nas três primeiras posições e, consequentemente, na fase de grupos da Libertadores. Se perder, tem vaga assegurada caso São Paulo e Internacional não vençam, respectivamente, o São Paulo no Morumbi e o Fluminense no Maracanã.
Grêmio na Libertadores
O que precisa acontecer: exatamente a mesma coisa. A diferença é que, em caso de derrota, basta o tropeço de um dos dois rivais na briga – São Paulo ou Internacional – para que o G-4 fique assegurado.
São Paulo nas oitavas de final da Copa do Brasil
O que precisa acontecer: para garantir uma vaga no G-5 e pular as três primeiras fases da Copa do Brasil de 2016 o São Paulo precisa vencer o Figueirense no Morumbi e torcer para que o Santos não vença o Vasco em São Januário ou mesmo vença o Palmeiras na final da Copa do Brasil na quarta-feira seguinte.
Internacional nas oitavas de final da Copa do Brasil
O que precisa acontecer: a mesma situação. Basta vencer o Fluminense e torcer por um tropeço ou por um título santista.
Rebaixamento do Goiás
O que precisa acontecer: se não vencer a Chapecoense na Arena Condá, o Goiás estará oficialmente rebaixado para a Série B. Caso vença, ainda assim será rebaixado caso o Figueirense vença o São Paulo no Morumbi e o Coritiba passe pelo Palmeiras no Allianz Parque.
Rebaixamento do Vasco
O que precisa acontecer: se empatar com o Santos em São Januário, o Vasco será rebaixado caso dois dos seguintes resultados aconteçam: vitória do Avaí contra a Ponte Preta na Ressacada, vitória do Figueirense contra o São Paulo no Morumbi e vitória do Coritiba contra o Palmeiras no Allianz Parque. Em caso de derrota, o rebaixamento será oficializado também com dois dos seguintes resultados: vitória do Avaí e empates ou vitórias de Coritiba e Figueirense.
Rebaixamento do Avaí
O que precisa acontecer: se perder ou empatar com a Ponte Preta na Ressacada, o Avaí será rebaixado em caso de vitórias de Coritiba e Figueirense.
Simulador
Eis o simulador com os meus resultados para as duas rodadas finais.