Não sei se cheguei a comentar aqui que iria passar o final de semana em Macaé, cidade onde a Daniele tem parentes – ela, inclusive, nasceu lá.

Estive na cidade para um aniversário no sábado, que na verdade foi em Rio das Ostras – mas isto é assunto para um próximo post.

Queria escrever um pouco sobre as impressões que a cidade me deixou, pois foi a primeira vez em que pude estar em Macaé com um pouco mais de calma.

A cidade é conhecida, basicamente, pelo petróleo. A chamada “Bacia de Campos”, na verdade, possui base operacional em Macaé. Na cidade também fica um importante ponto de apoio de exploração da Petrobras. Na foto acima, o conjunto de prédios pode ser visto no canto à direita.

Mas a “Princesinha do Atlântico”, como é conhecida a cidade, não é feita apenas de petróleo. Macaé tem belas praias e bons locais para o turismo, se bem explorados.

Imbetiba, onde fiquei hospedado, possui um problema sério: por ser próximo à sede da Petrobras, não há nada aberto fora do horário de expediente. Sexta à noite tive de pedir comida no próprio hotel, pois não queria sair de táxi e já havia chegado tarde.

Ontem dirigi por um curto período de Macaé até Iriri, em Rio das Ostras – uma grata surpresa, mas falarei depois sobre esta localidade. Me espantou a quantidade de buracos nas ruas, mesmo com toda a grana de royalties do petróleo que o município recebe. Consegue ser pior que a cidade do Rio.

Coincidência ou não, a cidade é administrada pelo mesmo grupo político há bastante tempo.

Todavia, a cidade vale uma visita. Não é tão cheia como a Região dos Lagos, possui praias muito bonitas e hotéis que não ficam nada a dever aos de grandes metrópoles. Mesmo Imbetiba, apesar do porto e da base petroleira ao lado, possui águas perfeitamente passíveis de banho.

E eu fico pensando como poderia ser se administrassem melhor os royalties…

Daqui a pouco tem mais. Tenho muito assunto para escrever aqui nesta segunda feira.

2 Replies to “Macaé”

Comments are closed.